segunda-feira, 30 de julho de 2012


“Na minha memória - já tão congestionada - e no meu coração - tão cheio de marcas e poços - você ocupa um dos lugares mais bonitos.”


(Caio Fernando Abreu)

domingo, 15 de julho de 2012

"Toda hora, enquanto é tempo..."

Não sei se infelizmente ou felizmente, as coisas pra mim não tem mais a proporção como antigamente - nem as boas, nem as ruins.

Tenho tentado ser sincera comigo mesma e com a vida.
Erro sim! Mas tropeço, caio  e levanto.

Confesso que sinto muita falta de algumas pessoas que, de alguma maneira, eu perdi no caminho. Algumas por erros meus, algumas por motivos delas, outras por ironias da vida e do destino.
Cada uma faz parte de mim. Do muito que sou hoje.
É difícil entender porque, tantas vezes, precisamos lidar com distâncias, ausências e saudades.


Com o tempo, a gente acaba alterando algumas prioridades... Namoros acabam. Pessoas mudam. Amigos deixam de ser amigos e inimigos se tornam mais uma pessoa qualquer.


Mas olha... Aprendi que nós, somente nós, continuamos aqui, dentro da gente mesmo.



“A minha consciência tem mais peso pra mim do que a opinião do mundo inteiro.”
(Cícero)



quarta-feira, 11 de julho de 2012

(...) Posso te garantir que o verão solitário me deixou mais mulher, mais leve e mais bronzeada e que, depois de sofrer muito querendo uma pessoa perfeita e uma vida de cinema, eu só quero ser feliz de um jeito simples. Algumas vezes o céu ficou bem nublado, mas depois abriu o maior sol.


[Tati Bernardi]

sexta-feira, 6 de julho de 2012


Que a vida me permita ouvir vários "obrigados" como os que eu ouvi hoje.
Que as pessoas que realmente me importam, também se importem comigo. 
Uma troca, um carinho, consideração: Amizade,


“Sabe o que eu quero de verdade?! Jamais perder a sensibilidade, mesmo que às vezes ela arranhe um pouco a alma. Porque sem ela não poderia sentir a mim mesma...”
(Clarice Lispector)

terça-feira, 3 de julho de 2012

'E só perde quem não corre atrás,
Quem não joga o jogo por ter medo de errar..."


[Sandy Leah]

domingo, 1 de julho de 2012

Quantas vezes pensamos ser o fim? Quantas vezes pensamos que não iria passar?
O domínio da terrível sensação de mãos atadas, de nada poder fazer, acontece por motivos idiotas, ou por aqueles que podemos até considerar mais sérios: 
Mudanças, desilusões, decepções; tudo faz parte de uma vida de altos e baixos que, em algum momento, vai nos tirar a sensação de bem estar.
Um dia a gente aprende - e depois tudo começa a ser mais simples -, que basta que algumas coisas mudem: O jeito de ver a situação, boas risadas pra distrair,  uma boa noite de sono, e o nosso velho clichê: o tempo;  e tudo acaba voltando ao seu devido lugar. 

'Esqueça aquela história de cultivar o jardim para contar com as borboletas... O segredo, o grande segredo, é aprender a sorrir de novo a cada vez que a vida te fizer chorar.'


E assim eu encerro meu domingo...
Força, foco e fé.