quinta-feira, 22 de setembro de 2011


“Te estendo minhas mãos, ainda mornas, para te abençoar e, te ofereço o meu melhor sorriso. Aquele. Que você sempre me arrancava [e ainda arranca]*, quando ninguém mais achava que era possível.”


(Caio Fernando Abreu)

[[  *adaptado. ]]

Um comentário: